tag:blogger.com,1999:blog-43979419134274207402024-03-21T19:45:11.528-03:00Planejamento em Relações Públicas 3° ano noturno 2008 UELNayara Duartehttp://www.blogger.com/profile/01852214780746028647noreply@blogger.comBlogger36125tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-24499264976557877032008-06-22T17:36:00.002-03:002008-06-22T17:41:02.699-03:00(aula 14) ORÇAMENTO e CRONOGRAMAORÇAMENTO é uma estimativa dos custos totais das atividades necessárias para se realizar objetivos.<br /><br />CRONOGRAMA é uma técnica de representação gráfica de decisões que mostra, dentro de um calendário, quando as atividades deverão ocorrer.<br /><br />Fonte: MAXIMIANO, Antoio Cesar Amaru. Introdução a Administração. Sétima Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Atlas, 2007.Nayara Duartehttp://www.blogger.com/profile/01852214780746028647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-85650458606334833182008-06-10T15:31:00.001-03:002008-06-10T15:40:36.801-03:00PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS (aula 11)Planejamento constitui uma das funções básicas de Relações Públicas e é uma ferramenta para a eficácia das suas atividades. É um processo sistematizado que acontece por meio de sucessivas partes ou etapas. O planejamento evita a improvisação, oferece maiores possibilidades para consecução dos objetivos, permite racionalizar os recursos necessários e dá uma orientação básica para a avaliação dos resultados. <br /><br />Etapas:<br />• Análise ambiental;<br />• Levantamento e análise de informações;<br />• Identificar os públicos;<br />• Definir objetivos e metas;<br />• Definir estratégias;<br />• Prever ações alternativas;<br />• Definir recursos;<br />• Fixar técnicas de controle;<br />• Execução;<br />• Avaliação dos resultados.<br /><br /><br />KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Publicas na Comunicação Integrada – São Paulo: Summus, 2003.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-8382380347121108492008-06-05T18:15:00.001-03:002008-06-05T18:20:17.725-03:00(aula 12) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM COMUNICAÇÃOEm comunicação social, a necessidade do planejamento é essencial, uma vez que a atividade tem como prioridade agregar valor ás atividades de negócios das organizações. Nesse campo, o planejamento envolve programas de consolidação da imagem institucional, de integração dos funcionários, de interação com a comunidade local, de relacionamento com clientes, governo, imprensa entre outros. Independente do produto, o objetivo final é projetar um futuro desejado, considerando os meios efetivos para alcançá-los.<br /><br />Sobre este atual contexto da comunicação, Kunsch diz:<br /><br /><i>“As organizações modernas assumem novas posturas na sociedade atual. A velocidade das mudanças que ocorrem em todos os casos impele as organizações a um novo comportmanteto institucional perante a opinião publica. Elas passam a se preocupar mais com as relações sociais, com os acontecimentos políticos e com os fatos econômicos mundiais. E nesse contexto, a atuação de Relações Públicas é fundamental, pois caberá a essa atividade a função de abrir canais de dialogo com os diferentes segmentos da sociedade, administrando estrategicamente a comunicação”.</i>[1]<br /><br />[1] Kunsch, Margarida M. K.. Obtendo resultado com Relaçoes Públicas. São Paulo, Pioneira Thompson Learning, 2006.Nayara Duartehttp://www.blogger.com/profile/01852214780746028647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-65001709061637969152008-06-03T00:06:00.005-03:002008-06-05T18:20:06.472-03:00(aula 10) ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA<div align="left"><em><blockquote><em></em></blockquote>" É o processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado com seu ambiente". </em>(CERTO, 1993)</div><div align="left"> </div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"></div><div align="left"><em>" É o conjunto de compromissos, decisões e ações necessários para que a empresa obtenha vantagem competitivas e retornos acima da média".</em> (HITT, IRELAND & HOSKISSON, 2008)</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-18668165993075295812008-06-02T06:09:00.003-03:002008-06-02T06:18:34.286-03:00(aula 4) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICODefinição:<br /><br />"<b>É uma espécie de plano da Administração estratégica. É o primeiro item, imprescindível nessa administração, uma vez que o administrador, para traçar uma estratégia, deve ter já um plano, uma análise das variáveis do ambiente interno e externo e do orçamento disponível para tal planejamento. Ele norteia a direção a ser seguida pela empresa, em busca de um maior grau de interação com o ambiente, de forma inovadora e diferenciada.</b>"Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-14320086571100765472008-05-29T11:20:00.001-03:002008-05-29T11:23:31.866-03:00(aula 9) ESTRATÉGIA EMPRESARIAL<span style="font-weight:bold;">ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA:</span><br />Estratégia de sobrevivência é o reposicionamento da organização em relação às suas áreas de negócios diante de um quadro administrativo-financeiro crítico. É utilizada quando a empresa não está competindo com eficiência e obtendo um baixo desempenho de suas unidades de negócio. Deve ser omente utilizada quando não existem outras formas de reverter o quadro de crise da instituição.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO:</span><br />Estratégias de manutenção são ações que objetivam o aumento das posições competitivas da organização, com foco na melhoria da produtividade e na manutenção das operações, sem o objetivo de crescimento significativo da organização.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO:</span><br />Estratégias de crescimento, resultam em ações focadas no crescimento das vendas, do lucro e no aumento do valor da empresa, buscando por meio de ações bem sucedidas alcançar o crescimento através da diversificação de negócios, integração vertical, horizontal, fusões e parcerias estratégicas.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO:</span><br />As estratégias de desenvolvimento oferecem as organizações formas de crescimento por meio da inserção em novos mercados duplicando dessa forma as operações da empresa. A expansão de mercado oferece às empresas pontos vantajosos quanto a sua aplicabilidade: redução de investimentos e de custos operacionais.<br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J.; Trad.: Antonio Zoratto Sanvincente; Plonky Guilherme Ary. Implantando a Administração Estratégica. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1993.<br />AAKER, David A.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.<br />CERTO, Samuel C. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.<br />GRACIOSO, Franciso. Planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo: Atlas, 1987.<br />HARRISON, Jeffrey S.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005.<br />MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. revista e ampliada São Paulo: Atlas, 2007.<br />MENEZES, Edgar José Carbonell. Objetivo: Crescer. Curitiba: Alternativa Editorial, 2002.<br />MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian; Tradução: James Sunderland Cook. O Processo da Estratégia. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.<br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na Administração Estratégica: A Competitividade para Administrar o Futuro das Empresas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.<br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas. 23ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.<br />TAVARES, Mauro Calixto. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.<br />TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D.. Planejamento Estratégico: O Melhor Roteiro para um Planejamento Estratégico Eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998.<br />VASCONCELOS, Paulo Filho de. Planejamento Estratégico para a retomada do crescimento. Rio de Janeiro: LTC, 1985WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-19877276683518671342008-05-28T22:58:00.000-03:002008-05-28T22:59:51.691-03:00(aula 9) ESTRATÉGIA EMPRESARIALDefinição:<br /><br /><b><i>"Define-se estratégia empresarial como sendo a relação da empresa com seu ambiente, estabelecendo caminhos, para definir e operacionalizar estratégias que maximizam os resultados. Utilizar corretamente os recursos financeiros, físicos e humanos, otimizando-os para minimizar problemas, e maximizar oportunidades, direcionando as ações estabelecidas, são pontos intimamente ligados à estratégia empresarial. Trata-se portanto, do ajustamento em relação ao ambiente, e as sucessivas modificações a serem feitas, com implantação, acompanhamento e avaliação corretas, por meio dos pontos fortes e fracos, internamente, somadas as oportunidades e ameaças vindas do ambiente externo."</i></b><br /><br /> <br />BIBLIOGRAFIA:<br />BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 3 ed.São Paulo, Atlas, 2001.<br />MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia. Porto Alegre : Bookman, 2000.<br />ANSOLFF, H. Igor. A Nova Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.<br />OLIVEIRA, Djalma P.R. Estratégia Empresarial – Uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1988.<br />NASSAR, Paulo(org). Comunicação Empresarial: estratégia de organizações vencedoras. São Paulo: Aberje, 2005.<br />ACKOFF, R. L. The meaning of strategic planning. MicKinsey Quaterly, p.48-61, Summer 1966.<br />CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Makron Books, 1993.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-58119938950663365172008-05-28T22:55:00.000-03:002008-05-28T22:57:54.729-03:00(aula 8) OBJETIVOS E METAS<B>OBJETIVO</B>:<br />é o alvo ou ponto que se pretende chegar, situação ou resultado do futuro que administrador deseja alcançar. Um objetivo seria a medida qualitativa de um fim, de um destino, o qual a empresa irá definir o que será necessário para atingi-lo, como fazer para que sejam alcançados e quando eles serão atingidos.<br /><br />Os objetivos são desmembrados basicamente em Objetivo Geral e Objetivo Específico:<br /><br /><B>OBJETIVO GERAL</B>:<br /> Diretamente ligados aos aspectos qualitativos da empresa, direcionado pelas expectativas da empresa por meio da Missão, iniciando uma análise da disponibilidade de recursos e atribuições das áreas da organização. (REBOUÇAS, 2000).<br /><br /><B>OBJETIVO ESPECÍFICO</B>: <br />Relacionam-se com as áreas funcionais da empresa e os objetivos gerais. Pode-se enxergar uma forma mais quantificável nesse tipo de objetivo, podendo fazer parte do planejamento táctico da empresa ou simplesmente um foco maior no objetivo geral da organização.<br /><br /><br /><B>METAS</B>: <br />são as quantificações dos objetivos da empresa. As metas são as definições de prazos, os esforços extras necessários, os recursos de que a empresa irá precisar para alcançar os objetivos. De forma hierárquica, as metas procuram estabelecer os parâmetros necessários para os objetivos. (REBOUÇAS, 2000).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-72478686490414105822008-05-28T22:53:00.000-03:002008-05-28T22:58:06.676-03:00(aula 7) POLÍTICAS ORGANIZACIONAISDefinição:<br /><br /><span style="font-weight:bold;">“Políticas de uma empresa é basicamente, uma declaração expressa ou implícita daqueles princípios e normas organizados pela Direção como guias e sentinelas que vigiam o curso dos pensamentos e das ações dessa mesma empresa”<span style="font-style:italic;"></span></span>. Penteado, J. Roberto Whitaker – 1983.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-23292751857584017252008-05-28T22:49:00.000-03:002008-05-28T22:53:02.884-03:00(aula 6) ANÁLISE EXTERNA: CENÁRIOS ESTRATÉGICOS, AMEAÇAS E OPORTUNIDADES<b>ANÁLISE EXTERNA</B>: <br />é o processo de identificação de oportunidades e ameaças, as quais podem afetar negativamente ou positivamente as organizações no cumprimento de sua missão.<br /><br /><br /><B>CENÁRIOS ESTRATÉGICOS</B>: <br />“Cenários são visões consistentes daquilo que o futuro poderia vir a ser. Podem estar assentados em projeções variadas de tendências históricas com os esperados efeitos de fatos concretos conhecidos ou, então, simplesmente, assentarem-se em idealizações ou hipóteses consistentes para o comportamento da sociedade ou dos mercados.” (Valadares, 2002, p.22)<br /><br /><br /><B>AMEAÇAS</B>: <br />“São definidas como forças, variáveis ou situações externas, adversas à empresa, criando obstáculos ao seu desempenho esperado e não controláveis pela empresa dentro de um determinado cenário.” (Valadares, 2002, p.20)<br /><br /><br /><B>OPORTUNIDADES</B>: “São definidas como forças, variáveis ou situações externas, dentro de um determinado cenário, não controláveis pela empresa e que podem favorecê-la além de seu desempenho esperado desde que sejam identificadas e por ela aproveitadas satisfatoriamente em tempo hábil.” (Valadares, 2002, p.20)<br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA: <br />VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento Estratégico Empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-72109764667407574972008-05-28T22:43:00.000-03:002008-05-28T22:52:37.274-03:00(aula 6) ANÁLISE INTERNA: FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (FCS), PONTOS FORTES<b>ANÁLISE INTERNA:</b><br />Para Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira, a análise interna “tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa devem ser determinados diante de sua atual posição produtos versus mercados”. (OLIVEIRA, 2005, 4° ed.).<br /><br />Portanto, a análise interna é um levantamento dos aspectos que podem interferir para o alcance do sucesso organizacional, tanto de forma negativa (pontos fracos) como de forma positiva (pontos fortes).<br /><br /><br /><b>FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO:</b><br />Os FCS são a base do planejamento estratégico, pois percebem e avaliam os aspectos que cada executivo julga como relevante para a instituição permitindo a elaboração de um verdadeiro diagnóstico situacional, ou seja, permite a análise interna. De acordo com Valadares “... um FCS é aquilo que precisamos fazer bem feito para obtermos sucesso em um negócio”. (VALADARES, p. 47,2002).<br />Definição baseada em (OLIVEIRA, 2005, 4° ed.).<br /><br /><br /><b>PONTOS FORTES</b>:<br />Os Pontos Fortes são as qualidades inerentes à organização que favorecem a percepção de sua força real e indicam o caminho para seu desenvolvimento. Ponto Forte pode ser definido como “uma característica ou uma diferenciação existente na empresa que lhe proporciona ou provoca uma vantagem operacional no seu ambiente empresarial. É uma variável controlável”. (VALADARES, p. 48,2002).<br /><br /><br /><b>PONTOS FRACOS</b>:<br />Os pontos fracos são os quesitos nos quais a instituição se mostra em desvantagem perante o mercado e diante dos quais necessita de um enfoque construtivo para não se fadar apo fracasso.<br /><br />Sua análise é complementar à identificação dos pontos fortes e a percepção da necessidade de trabalhar essas fraquezas deve ocorrer para o bem organizacional, apesar de ser este, um processo embaraçoso.<br />Definição baseada em (VALADARES,2002).<br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de – Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva – como estabelecer, implementar e avaliar – São Paulo: Atlas ,4° ed., 2005.<br />VALADARES, Maurício Castelo Branco – Planejamento estratégico empresarial – Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda, 2002.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-43904306829744583662008-05-28T22:38:00.000-03:002008-05-28T22:48:27.583-03:00(aula 5) CONHECIMENTO DA EMPRESA: VISÃO, MISSÃO E NEGÓCIO<B>VISÃO</B>:<br />“È o ato da empresa ver a si própria no espaço e no tempo”.<br />(Chiavenatto e Matos 2002).<br /><br /><span style="font-weight:bold;">MISSÃO</span>:<br />È a razao de existir da organização, definindo a sua individualidade e o palpel que exerce na sociedade.<br />(Certo 1993, Hitt 2007, Kunsch 2003)<br /><br /><span style="font-weight:bold;">NEGÓCIO</span>:<br />Área preferencial de atuação de uma empresa.<br />(Maximiano 2007).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-38712545752000956482008-05-28T22:36:00.000-03:002008-05-28T22:49:03.672-03:00(aula 4) METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM ADMINISTRAÇÃODefinição:<br /><br /><i><b>A Metodologia é o estudo dos métodos, ou seja, as etapas a seguir num determinado processo. Tem como objetivo captar e analisar as características dos vários métodos disponíveis, avaliar suas capacidades, potencialidades, limitações ou distorções e criticar os pressupostos ou as implicações de sua utilização.</b></i><br /><br />A METODOLOGIA VASCONCELLOS FILHO:<br /><br />A metodologia de planejamento estratégico proposta por Vasconcellos Filho (1984). Metodologia essa que é composta por dez etapas, sendo elas:<br /><br />1- Definição do negócio<br />2-Definição da missão<br />3-Análise do ambiente<br />4-Elaboração do plano contingêncial<br />5-Definição da filosofia de atuação<br />6-Definição das políticas<br />7-Definição dos objetivos e metas<br />8-Formulação de estratégias<br />9-Checagem da consistência do plano<br />10-Implementação.<br /><br />Aqui apresentamos um detalhamento das etapas:<br /><br />1- Definição do Negócio da Organização: Refere-se aos limites físicos e psicológicos na sua atuação, no sentido de influenciar e ser influenciada pelo ambiente. <br />Questões básicas a serem levantadas.<br />Qual é o negócio?Qual deveria ser o negócio? Quem seu cliente?Quem é será o seu cliente?Quem deveria ser o seu cliente?Que abrangência precisa ter o seu negócio?Onde está seu cliente?Onde estará seu cliente?O que compra seu cliente? O que comprará seu cliente?<br /><br />2- Definição da Missão da Organização: É a expressão da razão da sua existência. Segmentos-alvo, tecnologia, escopo-geográfico, benefícios demandados, benefícios oferecidos e crenças e valores dos dirigentes.<br /><br />3- Análise do Ambiente: O autor alega que diversas maneiras podem ser utilizadas para analisar o ambiente de uma organização, contudo sugere que esta etapa tenha como objetivo a identificação de ameaças, oportunidades, pontos fortes e fracos (análise SWOT).<br /><br />4- Elaboração do Plano Contingêncial: É o plano reserva, menos elaborado do que o titular, mas apto a ser usado, caso ocorram mudanças radicais no ambiente.<br /><br />5- Definição da Filosofia de Atuação da Organização: a Filosofia representa as crenças básicas que as pessoas da organização devem ter e pelas quais devem ser dirigidas. <br /><br />6- Definição das Políticas: Gerais, para direcionar o comportamento da organização na sua totalidade; e específicos, no sentido de orientar a atuação de cada área funcional.<br /><br />7- Definição dos Objetivos e Metas: Objetivos são os resultados esperados da Organização (qualitativos). Quando esses padrões são quantitativos, chamam-se Metas.<br /><br />8- Formulação de Estratégias: As estratégias indicarão como cada área funcional da organização participará do esforço total para atingir os objetivos, respeitando o que foi definido nas etapas anteriores.<br /><br />9- Checagem da Consistência do Plano Estratégico: Vasconcellos Filho adverte que, antes de implantar o que foi planejado, deve-se checar os seguintes aspectos de um plano estratégico: consistência interna (recursos da organização, escala de valores dos dirigentes, gerentes e funcionários, e cultura organizacional); consistência externa (recursos externos, legislação, concorrentes, distribuidores, planos de governo, conjuntura econômica e política); riscos envolvidos (econômicos, sociais e políticos); e horizonte de tempo (impactos esperados, recebidos e exercidos, a curto, médio e longo prazos).<br /><br />10– Implementação: É preciso que este processo se complete com a implantação do que foi planejado, a execução do que foi planejado.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-44903555867520417722008-05-28T22:35:00.000-03:002008-12-08T20:31:12.256-02:00(aula 3) O PROCESSO DE PLANEJAMENTODefinição:<br /><br /><i><b>A função do processo de planejamento é traçar planos a curto, médio e longo prazo para nortear as ações da organização, buscado o equilíbrio de suas atividades. É através desse processo que se analisa o ambiente, se estipulam objetivos e então se define o rumo que a mesma adotará</b></i> (Ver figura abaixo) (MAXIMIANO, 2000. CHIAVENATO, 2000).<br /><br />PROCESSO DE PLANEJAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO: <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDb09_Q7_Sh6IOGj7ElLABW5ec5O8tQEhFxMgMVE3alxSykwyZb5ffi-ZiEbwkpbQlvJb-fY6gUm8qDNyFdEgmcKi3vtb2ymf-2Qr1PXLIUcXSq5bov14x2EvXtGsJt8q404_IAt0xNY/s1600-h/figura+aula+3.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRDb09_Q7_Sh6IOGj7ElLABW5ec5O8tQEhFxMgMVE3alxSykwyZb5ffi-ZiEbwkpbQlvJb-fY6gUm8qDNyFdEgmcKi3vtb2ymf-2Qr1PXLIUcXSq5bov14x2EvXtGsJt8q404_IAt0xNY/s400/figura+aula+3.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5205605239803669938" border="0" /></a> FONTE: Adaptado de CHIAVENATO (2000)<br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />ACKOFF, Russell L. Planejamento Empresarial. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1974.<br />CARVALHO, Horácio Martins de. Introdução à teoria do planejamento. 3 ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1979.<br />FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não: um modo de agir num mundo em permanente mudança. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.<br />MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-42072468875288029422008-05-28T22:32:00.000-03:002008-05-28T22:42:27.513-03:00DEFINIÇÕES FORMALIZADASA partir deste post, todas as definições postadas serão as definitivas do dicionário elaborado pelo 3° ano 2008 de Relações Públicas noturno da Universidade Estadual de Londrina. ;)Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-2494270700003176142008-05-26T01:46:00.000-03:002008-12-08T20:31:12.621-02:00GOOGLE ANALYTICS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUaebUMC-YIgUkC6ztsgXgTngb-yMefCAYhGFMjVZGNNc6GYowiW5dChSlY5dVvZGb7LKl57XLozRc8wXtaLPZybG8hccC_uvwhckVArwCVdO4UsVy4zmUjYP8z6kNOVy6H3HGruZkDTc/s1600-h/analytics2.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUaebUMC-YIgUkC6ztsgXgTngb-yMefCAYhGFMjVZGNNc6GYowiW5dChSlY5dVvZGb7LKl57XLozRc8wXtaLPZybG8hccC_uvwhckVArwCVdO4UsVy4zmUjYP8z6kNOVy6H3HGruZkDTc/s400/analytics2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5204543575427706258" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLiZvQLH_7m30pvwVwdi3ONAJvfcbIAdfVjtR-v0A66hcObttOrQJNxnePxUSTXkq1aJ_TLiadd_MaovVPvnVsEsuMtiQRs7hJcWJQkcQGFPV21DkzeXWPnWRRG7zszwP5n5FlyKQT9Lc/s1600-h/analytics.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLiZvQLH_7m30pvwVwdi3ONAJvfcbIAdfVjtR-v0A66hcObttOrQJNxnePxUSTXkq1aJ_TLiadd_MaovVPvnVsEsuMtiQRs7hJcWJQkcQGFPV21DkzeXWPnWRRG7zszwP5n5FlyKQT9Lc/s400/analytics.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5204543699981757858" border="0" /></a><br />Após ser questionada a respeito do número de visitas que este blog recebe pelos alunos da classe, resolvi vir aqui postar os dados dessa ferramenta do google que permite não só contar as visitas, mas ter uma visão mais abrangente dos visitantes... Taí pra todo mundo ver (só lembrando, cliquem em cima pra ampliar as imagens e conseguir visualizar os dados). ;DNayara Duartehttp://www.blogger.com/profile/01852214780746028647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-37863508141110150062008-05-23T11:30:00.000-03:002008-05-23T11:32:15.706-03:00AVISO!!!!QUEM AINDA NÃO ENVIOU AS DEFINIÇÕES DO SEU TRABALHO PRA ANGELA, FAVOR FAZÊ-LO ATÉ SEGUNDA-FEIRA...<br /><br />COMO TODOS SABEM, SEXTA FEIRA É FERIADO, PORTANTO A ATUALIZAÇÃO DO BLOG SERÁ FEITA, EM ÚLTIMA HIPÓTESE, ATÉ QUINTA-FEIRA A TARDE.Nayara Duartehttp://www.blogger.com/profile/01852214780746028647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-26723985974424458642008-05-11T21:52:00.000-03:002008-05-28T23:04:33.271-03:00Políticas<div align="left"><span style="font-size:85%;">Definição:</span><br /><span style="font-size:85%;">“Políticas de uma empresa é basicamente, uma declaração expressa ou implícita daqueles princípios e normas organizados pela Direção como guias e sentinelas que vigiam o curso dos pensamentos e das ações dessa mesma empresa”. Penteado, J. Roberto Whitaker Relações Públicas nas Empresas Modernas – 1983.</span><br /><span style="font-size:85%;"></span><br /><span style="font-size:85%;">Trabalho completo</span><br /><span style="font-size:85%;"></span><br /><span style="font-size:85%;">INTRODUÇÃO<br /><br />O tema abordado neste trabalho tem por objetivo elucidar <span style="font-family:times new roman;">alguns</span> pontos nebulosos que envolvem o termo política, demonstrando suas divisões para obter uma ajuda para o levantamento e compreensão das políticas organizacionais. Mesmo que a política seja rejeitada por grande parte das pessoas, ela está diretamente ligada ao modo de vida da sociedade, mesmo que de maneira inconsciente todos praticam alguma forma de política, a maneira com esta se efetiva e é usada dentro da organização para as conquistas das metas almejadas que se torna o grande diferencial entre as diversas organizações, a maneira de entendimento das diversas formas de políticas proporciona novas realidades a serem usufruídas, seja alavancando o seu desenvolvimento como o retardando. </span></div><span style="font-size:85%;"><br />1. DEFINIÇÃO<br /><br />O termo política teve origem na Grécia antiga especificamente do temo ( politik) que significa: 1 Arte ou ciência de governar. 2 Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados. 3 Aplicação desta arte nos negócios internos da nação (política interna) ou nos negócios externos (política externa). 4 Orientação ou métodos políticos: Política de campanário. 5 Arte ou vocação de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido, influenciação da opinião pública, aliciação de eleitores etc. 6 Prática ou profissão de conduzir negócios políticos. 7 Conjunto dos princípios ou opiniões políticas. 8 Astúcia, maquiavelismo. 9 Cerimônia, cortesia, urbanidade. P. de campanário: a que só vê os interesses locais. P. econômica: teoria e prática da direção econômica de um país. P. de boa vizinhança: política caracterizada pelo princípio de amizade, cooperação e não-interferência nos negócios internos de outro país, principalmente país vizinho. P. social: conjunto dos princípios e medidas postos em prática por instituições governamentais e outras, para a solução de certos problemas sociais.<br />A partir da definição retirada do dicionário pode-se observar que seu significado esta ligado a comando, principalmente ao papel exercido pelo Estado em si através de seus representantes.<br />O autor Simões (2001:64) menciona em sua obra Relações Públicas e Micropolítica que “Política, para o homem comum – a maioria dos empresários e governantes é – e mesmo para muitos acadêmicos e alunos universitários, refere-se, exclusivamente, à esfera da política partidária.” Para os quais a política é a maneira utilizada para gerir os mesmos as mais diversas esferas da máquina Estatal.<br />Contudo engana-se quem acredita que Ela acontece apenas dentro desta Instituição conhecida como Estado. A política está presente no mundo, paises, estados, municípios, vilarejos, organizações, vizinhos e dentro dos lares, enfim é uma constante na vida de todos, pode-se perceber isto nas palavras de Maar “Quando se fala da política da Igreja, isto não se refere apenas às relações entre a Igreja e as Instituições políticas, mas à existência de uma política que se expressa na Igreja em relação a certas questões como a miséria, a violência, etc.”, tais questões estão diretamente ligadas ao modo de vida de todo ser humano.<br /><br />1.1 MACROPOLÍTICA E MICROPOLÍTICA<br /><br />Faz-se necessário uma breve elucidação sobre macropolítica, a qual para Rebouças (1988:113) trata como sendo “as grandes orientações que a empresa, como um todo, deve respeitar e que irão facilitar e agilizar as suas ações estratégicas”.<br />A macropolítica é a política em uma escala maior, a qual envolve um maior grau de complexidade nos parâmetros de decisões, pois seus tentáculos alcançam um horizonte mais distante. A política ainda sob o olhar de Rebouças (2007: 227) significa “parâmetros ou orientações que facilitam a tomada de decisões pelo executivo (isto para qualquer nível dentro da empresa)”.<br />Assim como se deu uma breve elucidação sobre macropolítica é necessário também apresentar algumas considerações sobre micropolítica. Esta por sua vez consiste nos parâmetros e formas utilizadas para a sobrevivência e convivência das pequenas células que compõem o organismo maior, a sociedade.<br /><br />1.2 AS CLASSIFICAÇÕES DA POLÍTICA<br /><br />As políticas podem ser divididas de acordo com sua conceituação, sendo elas:<br />Políticas estabelecidas, políticas solicitadas e políticas impostas.<br />Podem ainda ser classificadas quanto a sua forma de divulgação: Explicitas e implícitas, sendo que a melhor destes dois tipos é a do tipo explicito, pois todos os membros da organização devem possuir conhecimento sobre mesma para que se obtenha o maior comprometimento possível por parte dos colaboradores.<br />Há também a classificação que leva em consideração sua divisão: gerais e especificas, sendo que a primeira subdivide-se em gerais de negócios, gerais de direção e gerais de gestão. Tais classificações foram retiradas de Rebouças (2007: 228/230)<br />Percebe-se que a política organizacional possui uma semi-autonomia, ou seja, cada área pode se adequar as suas realidades possuindo seus norteadores próprios, contudo estes devem estar perfeitamente encaixados em norteadores maiores, os quais regem toda a organização.<br /><br />1.3 FUNÇAO DA POLÍTICA<br /><br />Ao tratar-se de organização o pensamento logo é remetido a planejamento, de acordo com Penteado (1983:134) “sem política, é praticamente impossível planejar. Todo o planejamento está na dependência de certos princípios que devem ser estabelecidos a priori.”, ou seja, para que o profissional de Relações Públicas possa executar um planejamento adequado é de fundamental importância conhecer a organização e que esta tenha sua política de conduta dos negócios, relacionamentos, etc. muito bem definidas. Na sua ausência, antes de planejar é preciso redigir uma adequada política organizacional para esta organização.<br />Para Ralph Davis apud Penteado (1983: 134/135) “a política da empresa é, basicamente, uma declaração expressa ou implícita daqueles princípios e normas organizados pela Direção, como guias e sentinelas que vigiam o curso dos pensamentos e das ações dessa mesma empresa”, ou seja, é o formato com que as ações serão conduzidas durante toda a existência da organização é a coluna dorsal da organização, a qual dará suporte a todas as demais atitudes, guiará os pensamentos e consequentemente conduzira a organização pelos caminhos alicerçados na política estabelecida.<br />Para Penteado, a política da empresa deve ser tão sólida e tão presente para os integrantes da organização quanto a Constituição é para o Governo. Esta analogia deixa claro que os rumos a serem tomados pela organização devem ter como base as políticas instituídas pela organização sendo que devem ser respeitadas e verdadeiramente sólidas, uma vez que sem uma Constituição, um país jamais se conseguiria firmar.<br /></span><br /><span style="font-size:85%;">2 SUPORTE PARA ELABORAÇAO DE POLÍTICAS<br /><br />Apesar da não existência de uma fórmula pronta de como se pode desenvolver uma política eficaz e eficiente, o autor Penteado (1983:135) fornece sete pontos que devem ser levados em consideração para que uma política organizacional seja efetiva, são eles:<br /><br />ü 1º Precisa ser bem definida, claramente expressa e compreendida por todos os públicos da empresa;<br />ü 2º precisa ser adaptável às peculiaridades de cada público;<br />ü 3º Precisa ser flexível, embora lhe seja essencial certo grau de rigidez;<br />ü 4º Precisa ser planeja, a fim de prever o maior numero possível de eventualidades;<br />ü 5º precisa ser baseada em fatos e apreciações justas;<br />ü 6º Precisa ser totalmente compatível com o interesse público na sua mais ampla acepção;<br />ü 7º Precisa ser mais uma declaração geral do que uma prescrição de procedimentos em pormenor.<br /><br />As características a pouco mencionadas trazem consigo a capacidade de tornar uma política efetiva dentro de seu meio de criação e desenvolvimento, uma vez instalada de maneira sólida resultará em um ambiente fértil para um efetivo exercício das Relações Públicas. Contudo para que este cenário se desenvolva é necessário fundamentalmente, segundo Henry Ford II apud Penteado (1983:136) “A primeira condição para existência das Relações Públicas é querer que existam Relações Públicas... este querer é da competência – em primeiro lugar – dos homens colocados no mais alto escalão hierárquico”.<br />Assim como as relações públicas, cabe aos administradores elaborarem as políticas de suas organizações, apesar de não existir uma forma pronta, o autor Penteado (1983:136) fornece alguns cuidados que se devem levar em consideração para a elaboração de tal política, como segue:<br />ü Não tente traçar a política da sua empresa sem conhecer primeiro os públicos aos quais essa política se destina;<br />ü Da mesma forma que as Relações Públicas, a política da empresa não é uma panacéia para ser usada depois dos erros cometidos;<br />ü Nenhuma política válida de empresa pode viver na dependência das suas instituições, por mais geniais que as considere;<br />ü Mesmo que inadvertidamente um erro ao traçar alguma das diretrizes da sua politica da empresa, não hesite em modificá-la etc.<br /><br />Para fornecer uma melhor visualização de determinadas políticas cita-se ainda alguns exemplo, tais como políticas de privacidade referente instituição financeira denominada de Santander, a empresa Sony Brasil Ltda., assim como um exemplo retirado da obra Relações Públicas nas Empresas Modernas produzida por Penteado (1983), todos estes exemplos podem ser encontrados no anexo I.<br /></span><br /><span style="font-size:85%;">CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />A existência da política é fato certo, seja sob um olhar admirável ou sob uma perspectiva negativa, seja ela qual for a vida de todos está diretamente ligada à suas nuances, suas peculiaridades, os tentáculos da política alcançam até aqueles que tentam ignorá-la e evitá-la. Fatalmente uma organização é constituída por emaranhados políticos semi-autônomos todos enquadrados na macropolítica, a qual é o norte da organização. Fica claro que a política sendo a espinha dorsal das organizações tem um caráter inevitavelmente ligado ao poder sendo indispensável à organização buscar por profissionais cujas características devem estar pautadas na ética, bom senso e dinamismo para que se possa obter um processo de fortalecimento constante das políticas organizacionais.<br /><br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br /><br />Maar, Woltgang Leo. O que é Politica – São Paulo: Brasiliense – 1ª Edição de 1982 (a utilizada aqui se refere a 12ª edição). </span><br /><span style="font-size:85%;">Penteado, J. Roberto Whitaker – Relações Públicas nas Empresas Modernas 1983.<br />Rebouças, Djalma Pinho. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e Práticas – 1988 3ª edição 2007. Simões, Roberto Porto. Relações públicas e micropolítica – São Paulo: Summus – 2001.<br /><br />Sites consultados em 03.04.08<br /></span><a href="http://www.sony.com.br/"><span style="font-size:85%;">www.sony.com.br</span></a><br /><a href="http://www.santander.com.br/"><span style="font-size:85%;">www.santander.com</span>.br</a><br /><br />Por Luis Carlos<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-28675336403548680372008-05-11T19:21:00.000-03:002008-05-28T23:06:02.677-03:00ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA, MANUTENÇÃO, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO<div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong>Trabalho: Tipos de Estratégias: Sobrevivência, Manutenção, Crescimento e Desenvolvimento.</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;"></span></strong></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;">Aluna: Carolina de Sotti</span></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong>1. ESTRATÉGIA</strong><br />A palavra estratégia vem do grego “strategos”, e tem como origem conceitual uma abordagem militar e a arte da guerra, é também utilizada nas áreas empresariais e de negócios abrangendo setores estratégicos de inúmeras organizações.<br />A formulação e implantação de estratégias nas instituições auxilia o bom andamento das atividades por meio do reforço e integração dos colaboradores quanto aos objetivos traçados, além disso, alinha o foco da administração numa visão sistêmica, reforçando a posição da organização no mercado, alcançando dessa forma, os resultados almejados.<br />Dentre os diversos conceitos e interpretações sobre o que é estratégia, grande parte está associada a conceitos de escolha de direções (rumos/caminhos), metas, desafios, objetivos e resultados.<br />De acordo com Certo, (1993), as estratégias empresariais são formuladas pela alta administração e projetadas para alcançar os objetivos globais da empresa. Essas estratégias devem ser selecionadas e desenvolvidas. A empresa deve definir a estratégia que irá adotar, de acordo com sua carteira de negócios.<br />Segundo Oliveira estratégia pode ser definida como:<br />“estratégia é definida como um caminho, ou maneira, ou ação formulada e adequada para alcançar, preferencialmente de maneira diferenciada, as metas, os desafios e os objetivos estabelecidos, no melhor posicionamento da empresa perante seu ambiente.” (2007, pág. 181)<br /><br />Estratégia também é conceituada por Fernandes (2004, p.180), por um plano através do qual as empresas estudam a melhor forma para alcançar os seus objetivos e que pressupõe a definição de quais os recursos mais valorizados e que devem ser utilizados para esse efeito.<br />De forma geral, pode-se entender que estratégia é uma forma de visualizar o futuro da organização, assegurando por meio de processos e planos estratégicos integrados as ações desenvolvidas para se atingir objetivos, metas e desafios pré-estabelecidos.<br /><br /><strong>1.1 Importância da Estratégia</strong><br />São muitos os fatores que justificam a importância da estratégia, principalmente para o mundo globalizado. As organizações vivenciam constantes ameaças em seu ambiente de atuação, com isso, entende-se a importância da estruturação das estratégias afim de determinar possíveis variáveis durante o processo.<br />É comum aguardar bons resultados com a implementação de estratégias já que são instrumentos administrativos, porém, é importante ressaltar que este é um processo contínuo e que necessita de verificações constantes, pois pode durante seu desenvolvimento sofrer alterações. “Ocasionalmente, é claro, a estratégia pretendida pela administração é implementada, mas normalmente a estratégia pretendida e a estratégia realizada (o que a administração implementa na realidade) diferem.” (Mintzberg, p.14-15, 2001).<br />Peter Wright acrescenta:<br />“A razão disso é que ocorrem eventos ambientais ou organizacionais não previstos que provocam mudanças na estratégia pretendida.” (2007, pág. 430)<br /><br />A relação demonstra que o planejamento estratégico por si não confere certeza do sucesso no resultados, no entanto, deixa claro que a administração e todos os envolvidos, devem possuir a sensibilidade necessária para identificar e promover as mudanças estratégicas necessárias; afim de realinhar as ações da empresa com as mudanças ambientais, mantendo o foco para os resultados planejados pela organização.<br /><br /><strong>2. TIPOS DE ESTRATÉGIAS</strong><br />Não existe um tipo único de estratégia que seja mais adequado para todas as empresas. Contudo, devem-se encontrar as estratégias ou conjunto de estratégias que sejam mais adequadas para o momento da empresa.<br />O profissional responsável por elaborar as diretrizes estratégicas da organização estabelece o modelo de estratégia a ser aplicada conforme sua necessidade e/ou situação pelo qual se encontra a instituição.<br />Algumas formas de se avaliar qual modelo é o mais adequado ao objetivo estabelecido são as formas, tipos, categorias, classificações, desenvolvimento, duração e a aplicabilidade da estratégia escolhida.<br />Dentre os tipos de estratégias existentes as mais usuais são de sobrevivência, manutenção, crescimento e desenvolvimento.<br /><br /><strong>2.1 Estratégia de Sobrevivência</strong><br />As estratégias de sobrevivência são adotadas quando a sobrevivência de uma organização está ameaçada e ela não está competindo com eficiência. Nessas situações utilizar a estratégia de sobrevivência deve somente ser adotada quando não existem outras formas de reverter o quadro de crise da empresa.<br />Este cenário de crise pode ser compreendido quando a organização se encontra num ambiente desfavorável para manter sua operacionalização, obtendo um grande percentual de pontos fracos e um alto índice de ameaças externas.<br />Este é um tipo de estratégia empresarial que tende a diminuir o tamanho da empresa eliminando os “desperdícios” ou mesmo fechando uma unidade de negócio pela venda de seus ativos.<br />Maximiano, apud Certo (2007, pág. 184), define estratégia de redução de despesas por meio das seguintes medidas:<br />· Eliminação de linhas de produtos, redução de recursos humanos ou aumento da eficiência;<br />· Desinvestimento ou vendas de negócios para empresas concorrentes;<br />· Liquidação ou venda de unidades de negócios, encerrando suas operações e vendendo seus ativos.<br />Para Oliveira (2007, p. 185), as estratégias de sobrevivência devem ser aplicadas em último caso, apenas quando o ambiente não apresenta perspectivas de melhora ou uma abertura para adoção de outras estratégias.<br />Segundo o autor os tipos de estratégia que se enquadram no cenário de sobrevivência da organização são:<br />· redução de custos: consiste na estratégia de reduzir todos os gastos possíveis da organização como: redução de folha de pagamento, de nível de estoque, de aquisição de produtos e locação de seus equipamentos.<br />· desinvestimento: é uma estratégia que consiste excluir da linha de produção produtos e serviços de pouca rotatividade no mercado e que conseqüentemente não geram lucro suficiente para a organização.<br />· Liquidação do negócio: conforme Oliveira, está é a última opção da empresa quando não existem outras opções. Consiste no encerramento das atividades da organização.<br />Para Wright (2007, p. 149), a estratégia de redução de despesas é usada quando a sobrevivência de uma organização está ameaçada e ela não está competindo de forma eficaz. O autor cita três tipos básicos de redução de despesas: a reviravolta (turnaround), o desinvestimento ou a liquidação.<br />A reviravolta (turnaround), é um tipo de redução de despesa que reduz as despesas da organização deixando-a mais eficaz, para isso é necessário deixar de produzir produtos não-lucrativos, diminuindo a quantidade dos ativos, consequentemente haverá redução de pessoal e canais de distribuição.<br />A estratégia de desinvestimento, conforme o autor é o ato de separar as unidades de negócios que estão dando resultados positivos das que estão apresentando resultados insatisfatórios, dessa forma a divisão melhora a posição financeira da organização. A melhora financeira acontece porque ao se dividir a unidade com problemas para de sugar os recursos da unidade mais lucrativa.<br />O desinvestimento também pode ocorrer por meio de um spin-off, ou seja, as ações da empresa são distribuídas em fatias. Essas partes são escolhidas pela empresa como um descarte de ações não mais interessantes, assim as ações da matriz e de suas unidades são comercializadas separadamente.<br />Já a estratégia de liquidação, é o encerramento das atividades de negócio bem como a venda total de sua carteira de produtos, clientes, fornecedores e pessoal. Torna-se o último recurso da empresa quando as outras ações não surgem mais efeito. Neste caso os mais prejudicados são os stakeholders.<br />Enfim, podemos definir estratégia de sobrevivência como o reposicionamento da empresa em relação às suas áreas de negócios, utilizada quando a empresa não está competindo com eficiência, e o desempenho das unidades de negócio está abaixo do esperado.<br /><br /><strong>2.2 Estratégia de Manutenção<br /></strong>A estratégia de manutenção é utilizada com o propósito de manter as linhas de atuação ou de negócios, evitando que seus esforços competitivos se tornem dispendiosos, atingindo dessa forma o aumento de sua posição competitiva.<br />Tratando-se de estratégia de estabilidade, verifica-se entre os autores (Certo, 1993; Oliveira, 2001 e Wright, 2007), a idéia de manutenção de um estado de equilíbrio, e/ou concentração em sua linha de negócios.<br />Valadares (2005) descreve estratégia de estabilidade como estratégia de manutenção, sendo esta aplicada em um cenário não otimista. Para o autor, manter a estabilidade dos negócios de uma organização está além de simplesmente preocupar-se com a sobrevivência da empresa, embora ainda seja uma atitude defensiva diante das ameaças existentes.<br />Na visão dos autores, verifica-se que a estratégia de estabilidade está associada à manutenção de um estado de equilíbrio, seja com relação a atuais posições de mercado ou linhas de negócios existentes.<br />Com relação aos motivos que levam as organizações a adotarem a estratégia de estabilidade, Certo (1993) afirma que a estratégia é utilizada usualmente nas seguintes situações:<br />· evitar controles governamentais ou penalidades por monopolização, quando a organização é considerada de grande porte e domina seu mercado;<br />· garantir o equilíbrio nas atividades econômicas quando a organização está inserida em um cenário com baixo crescimento ou estagnação do crescimento, não tendo outras opções de estratégia.<br />Já para Tavares (2000), a estratégia de manutenção é recomendável quando a organização atingiu um patamar em que o investimento para a sua expansão pode representar um custo maior do que os benefícios a serem obtidos.<br />Isso ocorre quando a empresa já atingiu altíssima participação de mercado e os investimentos adicionais não conseguem produzir o retorno compensatório.<br />Fernandes (2004, pág. 181), complementa que a estratégia de manutenção para uma empresa atuante em mais de um setor, corresponde à manutenção do atual conjunto de empresas. Já para uma empresa que atua em um único setor, tal estratégia é aquela que matem quase as mesmas operações, sem buscar um crescimento significativo nas receitas ou no tamanho da empresa.<br />De acordo com Oliveira (2007, p. 186), esta estratégia apresenta-se em três formas:<br />· estratégia de estabilidade: objetiva um estado de um equilíbrio que pode estar ameaçado.<br />· estratégia de nicho: este tipo de estratégia busca dominar apenas um segmento do mercado, com isso a organização dedica-se apenas a um único produto ou na atuação de um mercado exclusivo. Esta estratégia oferece um menor risco para organizações que não pretendem expandir-se geograficamente.<br />· estratégia de especialização: propicia a empresa a conquista ou manutenção da liderança de mercado, por meio de uma única expansão de produtos. Tem por principal vantagem a redução de e como desvantagem a dependência de poucas formas de provimento de produção e vendas.<br />Enfim, as estratégias de manutenção objetivam o aumento das posições competitivas, o foco na melhoria da produtividade e a manutenção das operações, sem o objetivo de crescimento significativo da organização.<br />A manutenção estratégica é utilizada em mercados que não possui crescimento acelerado ou ainda em situações que o crescimento no ambiente proporcionará um custo elevado reduzindo os lucros já fixados.<br /><br /><strong>2.3 Estratégia de Crescimento</strong><br />Verifica-se que o conceito mais comum citado pelos autores para estratégia de crescimento, resulta em ações de crescimento nas vendas, lucros e participação no mercado, ou ainda, um aumento do valor da empresa.<br />A estratégia de crescimento procura por meio de ações bem sucedidas alcançar o crescimento através da diversificação de negócios, integração vertical, horizontal, fusões e parcerias estratégicas.<br />Aaker (2007) afirma que estratégia de crescimento não apenas fornece o potencial para uma maior lucratividade, como também introduz vitalidade a uma organização, ao oferecer desafios e recompensas.<br />Empresas que procuram novas oportunidades no mercado em que atuam se projetam na busca inovações e nas tentativas de minimizar ameaças e incertezas. Essas organizações segundo Maximiano (2007), são vistas por seus concorrentes como empresas de perfil criativo, incerto e ao mesmo tempo desafiador.<br />Para Certo (1993), as estratégias de crescimento podem ser perseguidas por meio de recursos como a integração vertical, integração horizontal, diversificação, fusões e “joint ventures”.<br />Segundo os autores, Certo (1993), Fernandes (2004) e Wright (2007), estes tipos de estratégia são definidas como:<br />· integração vertical: estratégia que envolve o crescimento através da aquisição de outras organizações num canal de distribuição, isto é adquirindo empresas que suprem as necessidades da organização em termos de distribuição, ficando a empresa mais próxima do usuário final d produto (atacadistas e varejistas). É utilizada para obter maior controle sobre uma determinada linha de negócios, possibilitando o aumento no lucro e do volume de vendas. As vantagens principais da integração vertical estão relacionadas com a economia na redução de custos, economia na compra de insumos pois pode ocorrer a compra de alguma unidade de negócio fornecedora e inovações tecnológicas. Para Takeshy e Resende (2000), a integração vertical consiste em agregar fases ao seu processo produtivo, aumentando o número de produtos ou processos intermediários.<br />· integração horizontal: ocorre quando a organização adquire empresas concorrentes atuantes numa mesma linha de mercado. A aquisição proporciona o aumento no porte da empresa, em suas vendas, lucros e participação no mercado. Essa estratégia é comumente utilizada por empresas menores ou por empresas atuantes em mercados com poucos concorrentes.<br />· diversificação: proporciona o crescimento da organização em outras linhas de negócio, por meio da aquisição de outras indústrias de ramos correspondentes ao negócio da empresa ou mesmo distintos. O crescimento em mercados semelhantes proporciona um aumento significativo de participação no mercado. Já em mercados distintos ao da organização que efetuou a compra, a aquisição oferece uma proteção de riscos econômicos.<br />· fusões: ocorre quando duas empresas se unem para formar uma única organização buscando melhoria na posição de mercado e crescimento em participação.<br />Quanto à adequação da estratégia de crescimento, Tavares (2000) acredita que ela torna-se recomendável quando o porte da organização é um limitador para atender satisfatoriamente a demanda do mercado. Ainda, quando o tipo de produto ou determinado segmento a torna vulnerável à ação da concorrência, estimulando a busca de novos mercados.<br />Para Oliveira (2007), as estratégias de crescimento se apresentam em quatro formas:<br />· estratégia de inovação: as empresas procuram um diferencial estratégico, por meio, de inovações, lançamento de produtos e serviços, objetivando o fortalecimento de sua imagem no mercado em que atuam.<br />· estratégia de internacionalização: voltado para empresas de grande porte, essa estratégia busca a extensão geográfica de mercados da empresa.<br />· estratégia de “joint venture”: utilizada para inserir em um novo mercado, as empresas associam-se para a fabricação de um produto. Neste caso cada organização divide tarefas, uma entra com a tecnologia e a outra entra com o capital.<br />· estratégia de expansão: consiste na expansão dos negócios da empresa no segmento de mercado atuante.<br />Enfim, o crescimento das empresas pode ser atingido de diversas maneiras utilizando os vários tipos de estratégias de crescimento. Vale ressaltar que para cada perfil e tipo de organização é preciso selecionar a opção mais assertiva e que preserve a cultura organizacional.<br /><br /><strong>2.4 Estratégia de Desenvolvimento</strong><br />A estratégia de desenvolvimento é utilizada quando a empresa busca um aumento de suas vendas, levando seus produtos a novos mercados, ou seja, a organização almeja penetrar em novos mercados comercializando seus produtos e serviços até então negociados em um único perfil mercadológico, deixando de atender uma única segmentação de público.<br />A expansão do domínio de um produto cuja fabricação a empresa já domina para ingressar em outro mercado é uma das características desta estratégia.<br />No entanto é possível por meio da estratégia de desenvolvimento crescer no mesmo mercado através da introdução de novos produtos de ramos de atuação diferente do atual.<br />Segundo Oliveira (2007), a estratégia de desenvolvimento ocorre de duas formas básicas:<br />· desenvolvimento de produtos e serviços: ocorre quando a empresa busca um aumento nas vendas por meio do desenvolvimento de melhores produtos e serviços para os mercados em que já atua.<br />· desenvolvimento de mercado: busca consolidar novos campos de utilização de seus produtos e serviços com base na segmentação do mercado.<br />· desenvolvimento financeiro: é a união (por meio de uma fusão), de duas empresas, que estão em situação econômica debilitada para ganhar novo impulso no mercado.<br />· desenvolvimento de capacidades: ocorre quando empresas se associam na busca de um equilíbrio estrutural de seus pontos fortes e fracos.<br />· desenvolvimento estabilidade: as empresas se fundem com o objetivo de apresentar um equilíbrio no desenvolvimento mercadológico.<br />Enfim, as estratégias de desenvolvimento oferecem as organizações formas de crescimento por meio da inserção em novos mercados duplicando dessa forma as operações da empresa. A expansão de mercado tem oferece as empresas pontos vantajosos quanto a sua aplicabilidade: redução de investimentos e de custos operacionais.<br /><strong><br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br /></strong><br />ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J.; Trad.: Antonio Zoratto Sanvincente; Plonky Guilherme Ary. Implantando a Administração Estratégica. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1993.<br />AAKER, David A.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Mercado. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.<br />CERTO, Samuel C. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.<br />GRACIOSO, Franciso. Planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo: Atlas, 1987.<br />HARRISON, Jeffrey S.. Trad. Luciana de Oliveira da Rocha. Administração Estratégica de Recursos e Relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005.<br />MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. revista e ampliada São Paulo: Atlas, 2007.<br />MENEZES, Edgar José Carbonell. Objetivo: Crescer. Curitiba: Alternativa Editorial, 2002.<br />MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian; Tradução: James Sunderland Cook. O Processo da Estratégia. 3ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.<br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na Administração Estratégica: A Competitividade para Administrar o Futuro das Empresas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.<br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia, Práticas. 23ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.<br />TAVARES, Mauro Calixto. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.<br />TIFFANY, Paul; PETERSON, Steven D.. Planejamento Estratégico: O Melhor Roteiro para um Planejamento Estratégico Eficaz. Rio de Janeiro: Campus, 1998.<br />VASCONCELOS, Paulo Filho de. Planejamento Estratégico para a retomada do crescimento. Rio de Janeiro: LTC, 1985WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. </span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-82063690650985636072008-05-11T18:26:00.000-03:002008-05-28T23:06:18.913-03:00ESTRATÉGIA EMPRESARIAL<div align="justify">Define-se estratégia empresarial como sendo a relação da empresa com seu ambiente, estabelecendo caminhos, para definir e operacionalizar estratégias que maximizam os resultados.<br />Utilizar corretamente os recursos financeiros, físicos e humanos, otimizando-os para minimizar problemas, e maximizar oportunidades, direcionando as ações estabelecidas, são pontos intimamente ligados à estratégia empresarial. Trata-se do ajustamento em relação ao ambiente, e as sucessivas modificações a serem feitas, com implantação, acompanhamento e avaliação corretas, por meio dos pontos fortes e fracos, internamente, somadas as oportunidades e ameaças vindas do ambiente externo.<br />A maneira como a empresa irá se comportar define a estratégia empresarial, ou seja, é a determinação da futura postura da empresa, com especial referência à sua postura quanto aos seus produtos-mercado, sua lucratividade, seu tamanho, seu grau de inovação e suas relações com seus executivos, seus empregados e instituições externas. Seus Componentes básicos são, entre outros:<br />· Ambiente - Oportunidades visualizadas no mercado: restrições, limitações, coações, ameaças.<br />· Empresa - Recursos de que a empresa dispõe: capacidades e habilidades; pontos fortes e fracos; compromissos e objetivos.<br />Assim, a estratégia define a maneira como a empresa irá se comportar, ela faz parte do processo de planejamento, da mesma forma como a administração interpreta os objetivos propostos e os transforma em programas de ação através do ciclo administrativo.<br />Seu conceito relaciona-se ainda com o estágio de crescimento empresarial, que permite avaliar as fases de evolução, e o que deve ser feito para orientar a escolha das estratégias básicas a serem tomadas.<br />Para tanto, seu desenvolvimento se pauta em:<br />· Acumular gradativamente os recursos;<br />· Usufruir uma oportunidade;<br />· Explorar determinado nicho de mercado;<br />· Explorar todo o segmento do mercado;<br />· Explorar os negócios sem sinergia.<br />Conhecer a natureza do próprio negócio e as potencialidades dos mercados e da empresa, assim como procurar visualizar o futuro e se preparar para enfrentá-lo, são pontos que permitem definir de maneira significativa os conceitos de estratégia empresarial e planejamento estratégico, consequentemente.<br /></div><p><strong></strong> </p><p><strong>BIBLIOGRAFIA</strong><br /><br />BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 3 ed.São Paulo, Atlas, 2001.<br /><br />MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia. Porto Alegre : Bookman, 2000.<br /><br />ANSOLFF, H. Igor. A Nova Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.<br /><br />OLIVEIRA, Djalma P.R. Estratégia Empresarial – Uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1988.<br /><br />NASSAR, Paulo(org). Comunicação Empresarial: estratégia de organizações vencedoras. São Paulo: Aberje, 2005.<br /><br />ACKOFF, R. L. The meaning of strategic planning. MicKinsey Quaterly, p.48-61, Summer 1966.<br /><br />CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração. São Paulo: Makron Books, 1993.<br /><br /><strong>Aluna:</strong> Juliana Marques Borghi - 3o. ano RRPP noturno - UEL </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-36217062075767946652008-04-08T00:13:00.000-03:002008-05-28T23:06:30.249-03:00Análise Interna: Fatores Críticos de Sucesso, Pontos Fortes e FracosCompreendida a análise ambiental, toma-se por objeto de estudo a análise interna. Para Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira, a análise interna “tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa devem ser determinados diante de sua atual posição produtos <em>versus</em> mercados”. (OLIVEIRA, 2005, 4° ed.).<br />Portanto, a análise interna é um levantamento dos aspectos que podem interferir para o alcance do sucesso organizacional, tanto de forma negativa (pontos fracos) como de forma positiva (pontos fortes). Entretanto, antes de delinear esse pontos é preciso compreender o que são os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) e sua relação com a análise interna.<br />Os FCS são a base do planejamento estratégico, pois percebem e avaliam os aspectos que cada executivo julga como relevante para a instituição permitindo a elaboração de um verdadeiro diagnóstico situacional, ou seja, permite a análise interna. De acordo com Valadares “... um FCS é aquilo que precisamos fazer bem feito para obtermos sucesso em um negócio”. (VALADARES, p. 47,2002).<br />É preciso ressaltar que eles não são constituídos de normas padronizadas a serem cumpridas, pois são específicos para cada pessoa e situação, portanto, são critérios extremamente subjetivos.<br />Garantem um comparativo entre a empresa e a concorrência, a fim de identificar pontos vulneráveis e estabelecer vantagens competitivas. A técnica usada para percepção dos Fatores Críticos de Sucesso é baseada em entrevistas que se dão em dois momentos: no primeiro é aplicada junto à alta administração e no segundo é realizada junto à média administração, com o intuito de se elaborar uma listagem de fatores, os quais se pautarão na análise ambiental e nos pontos fortes e fracos.<br />Assim, é possível inserir os conceitos de ponto forte e fraco sem esquecer sua direta relação com os FCS.<br />Os Pontos Fortes são as qualidades inerentes à organização que favorecem a percepção de sua força real e indicam o caminho para seu desenvolvimento. Ponto Forte pode ser definido como “uma característica ou uma diferenciação existente na empresa que lhe proporciona ou provoca uma vantagem operacional no seu ambiente empresarial. É uma variável controlável”. (VALADARES, p. 48,2002).<br /> A análise dos mesmos aponta a possível necessidade de uma revisão da empresa de uma forma geral. Propicia também, observar se a situação da empresa sofreu alterações – benéficas ou não – em relação ao seu contexto histórico. Assim, pode-se dizer que a análise dos pontos fortes permite lançar a base para o desenvolvimento e sucesso da empresa.<br />Já os pontos fracos são os quesitos nos quais a instituição se mostra em desvantagem perante o mercado e diante dos quais necessita de um enfoque construtivo para não se fadar apo fracasso.<br /> Sua análise é complementar à identificação dos pontos fortes e a percepção da necessidade de trabalhar essas fraquezas deve ocorrer para o bem organizacional, apesar de ser este, um processo embaraçoso.<br />Por fim, observa-se a precisão de uma análise interna bem elaborada, pois é da pontuação, reflexão e atitudes pautadas nos aspectos positivos e negativos, que se chegará ao traçado de um bom planejamento estratégico e de posteriores resultados efetivos para a organização.<br /><br />Larissa Squizzato<br />3°RRPP noturno -UEL<br /><br />Referências<br /> MAXIMIANO, Antonio César Amaru – Introdução à Administração – São Paulo: Atlas, 6°ed., 2004.<br /><br />OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de – Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva – como estabelecer, implementar e avaliar – São Paulo: Atlas ,4° ed., 2005.<br /><br />VALADARES, Maurício Castelo Branco – Planejamento estratégico empresarial – Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda, 2002.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-66974041998883731102008-04-07T23:53:00.000-03:002008-05-28T23:06:42.020-03:00Análise AmbientalAntes de compreender como se dá a análise interna nas organizações, cabe ressaltar que a mesma se insere no contexto de análise ambiental. A análise dos ambientes (externo e interno) se faz extremamente necessária para o desenvolvimento do planejamento estratégico e para o sucesso organizacional. De acordo com Maurício Castelo Branco Valadares, “esta fase do planejamento estratégico é de todas, a mais delicada a ser enfrentada. É daqui que o perfil empresarial será mostrado comparativamente à concorrência e ao posicionamento dos clientes pelas referências à natureza e à qualidade, como um todo, dos seus bens e serviços”.(VALADARES,pg.17, 2002).<br /><br />Com base na opinião de Valadares, percebe-se que a análise ambiental ocorre com o propósito de monitorar os ambientes a fim que a administração saiba agir diante das situações de risco e oportunidades, assim como trabalhar seus pontos fortes e fracos. Dessa forma, é possível evidenciar a influência que a análise exerce sobre a capacidade da empresa em atingir seus objetivos.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-19140601044820220912008-04-06T15:39:00.000-03:002008-05-28T23:06:54.145-03:00Análise externa: cenários estratégicos, ameaças e oportunidadesAnálise externa: é o processo de identificação de oportunidades e ameaças, as quais podem afetar negativamente ou positivamente as organizações no cumprimento de sua missão.<br /><br />Cenários Estratégicos: “Cenários são visões consistentes daquilo que o futuro poderia vir a ser. Podem estar assentados em projeções variadas de tendências históricas com os esperados efeitos de fatos concretos conhecidos ou, então, simplesmente, assentarem-se em idealizações ou hipóteses consistentes para o comportamento da sociedade ou dos mercados.” (Valadares, 2002, p.22)<br /><br />Ameaças: “São definidas como forças, variáveis ou situações externas, adversas à empresa, criando obstáculos ao seu desempenho esperado e não controláveis pela empresa dentro de um determinado cenário.” (Valadares, 2002, p.20)<br /><br />Oportunidades: “São definidas como forças, variáveis ou situações externas, dentro de um determinado cenário, não controláveis pela empresa e que podem favorecê-la além de seu desempenho esperado desde que sejam identificadas e por ela aproveitadas satisfatoriamente em tempo hábil.” (Valadares, 2002, p.20)<br /><br />Fonte: VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento Estratégico Empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.<br /><br />Ana Lígia Mazuco MansurUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-76838245251401362192008-03-30T00:35:00.000-03:002008-05-28T23:07:06.516-03:00Análise interna e análise externa<div align="justify">Aula 06<br /><br /> Definição de análise interna e análise externa<br /><br /> Consiste na capacidade que a organização possui em identificar, catalogar e trabalhar as mais diversas variáveis, estas podem ser denominadas como pontos fortes e pontos fracos, seja interna ou externamente à organização. É o trabalho minucioso de observar ao redor e para dentro de si, sendo possível a partir daí elevar seus pontos positivos tornando-os ainda mais sólidos e melhorar seus pontos fracos tornando-os menos impactante ou transformando-os em fortes.<br /><br />Estudo baseado em:<br />Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças, Planejamento Estratégico Conceitos, Metodologia e Praticas 23ª Edição 2007<br />Sites consultados em 28/03/08:<br /><a href="http://www.cgu.unicamp.br/pei/ModeloApresentacaoPlanesLocais.DOC">http://www.cgu.unicamp.br/pei/ModeloApresentacaoPlanesLocais.DOC</a><br /><a href="http://www.cpd.ufv.br/planogestao/doc/apresenta_seminario">http://www.cpd.ufv.br/planogestao/doc/apresenta_seminario</a><br /><a href="http://www.ddi.ufcg.edu.br/Plano/PlanoEstrategicoAmbienteInterno.html">http://www.ddi.ufcg.edu.br/Plano/PlanoEstrategicoAmbienteInterno.html</a></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Por </div><div align="justify">Luis Carlos - 3 º RRPP noturno</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4397941913427420740.post-26103062757320266182008-03-25T15:40:00.000-03:002008-05-28T23:07:24.848-03:00Aula 03 - Processo do Planejamento<div align="justify"><br />PROCESSO DE PLANEJAMENTO<br /><br /> A função do processo de planejamento é traçar planos a curto, médio e longo prazo para nortear as ações da organização, buscado o equilíbrio de suas atividades. É através desse processo que se analisa o ambiente, se estipulam objetivos e então se define o rumo que a mesma adotará (Ver anexo 1) (MAXIMIANO, 2000. CHIAVENATO, 2000).<br /> A análise ambiental consiste na base para qualquer atividade que se deseja realizar em uma organização. É imprescindível que todos os recursos da empresa estejam alinhados e que a maior quantidade de dados sobre a comunidade em que ela está inserida sejam cruzados para que se tenham informações que suportem efetivamente um processo de planejamento.<br /> Esse estudo evidenciará as características e condições da empresa, o que então viabiliza a definição de objetivos, que embasados em dados de relevância, norteiam os próximos caminhos da mesma.<br /> A concretização dos objetivos dar-se-á com a produção de documentos (planos, projetos e programas) que a partir de objetivos secundários estipularão meios de execução, controle e avaliação das atividades da empresa.<br /> Carvalho (1979) afirma serem os documentos os responsáveis pela sistematização do planejamento, pois retratam quais decisões serão tomadas e em qual período. Esses documentos são considerados meios, não fins, para que se ocorra o processo de planejamento.<br /> O plano visa reunir todos os elementos de decisão necessários para se realizar determinada tarefa, já o projeto estipula quais os melhores recursos para se concretizar um plano. Tudo isso é coordenado por um programa que estipula a ordem cronológica das atividades.<br /> As variáveis que devem ser levadas em consideração nesta etapa são as políticas da empresa, procedimentos e atividades. Depois disso os documentos, que deverão servir para cumprir os objetivos principais, devem seguir de acordo com o aporte financeiro da organização.<br /> Serão estipulados planos também para controlar e avaliar as ações. Estes planos é que darão origem aos relatórios que dirão se os objetivos principais foram ou não cumpridos e com qual grau de eficácia e eficiência.<br /> Ferreira (1983) lembra que o planejamento não caracteriza-se apenas pela produção de planos, e sim pelo acompanhamento e avaliação de suas ações. Ele é subdividido em três formas para melhor desempenhar suas atividades dentro da organização.<br /> O primeiro, Planejamento Estratégico é feito pela cúpula administrativa tomando por base a totalidade da organização e tem longo prazo de duração. Trabalha com as variações ambientais a fim de administrar as relações da organização com o futuro.<br /> O segundo, Tático, é produzido a nível intermediário ou departamental. Planejamento de médio prazo, ele busca reduzir as incertezas ambientais que restaram da primeira etapa e objetiva interpretar as estratégias a nível departamental.<br /> O último, Planejamento Operacional, realizado em curto prazo nas menores repartições organizacionais. Trabalha principalmente com a lógica de um sistema fechado praticamente inerente às variações ambientais. Busca a maximização e a otimização de resultados definindo atividades e recursos.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">by Angela Nogueira Fey</div>Unknownnoreply@blogger.com0